As preces são realizadas com os braços erguidos para o céu, nunca ajoelhado ou em uma posição de quem está implorando alguma coisa. Se você puder ver um filme com a Isabella Roselini chamado Odisséia (Odyssey, 1997), onde ela representa Atena, vai ver como uma serva de Penélope faz uma prece na frente do altar de Atena com os braços erguidos, pedindo a ajuda da Deusa. O tratamento que esse filme deu ao Helenismo é bonito e sincero. As preces são tipicamente feitas com os braços erguidos e as palmas viradas para o altar ou imagem de culto, para o céu se forem os Olimpianos, ou para o chão se for uma deidade ctônica a quem se dirige.
Esquematizando:
# Para orar para deuses celestes, palmas da mão para cima, pro céu.
# Para orar para deuses marinhos, braços na direção do mar.
# Para orar para uma imagem de culto, braços na direção da imagem.
# Chamando deuses do submundo ou os mortos envolve práticas mais extremas, tais como se jogar pra baixo e bater com os punhos no chão. Outra prática incomum, mas apropriada, inclui preces silenciosas ou preces escritas de várias formas.
Exemplo de postura em uma celebração do YSEE, retirado do caderno Elláda do jornal Ethnos: